Fui ao Rio visitar meu pessoal e passar o Reveillon. Não vi metade do meu povo, por pura falta de tempo e disposição pois o calor estava terrível e andar no sol de 40 graus não é prá qualquer um. Já desacostumei a passar por isso e espero que a turma me perdoe.
Minha cunhada deu o maior susto na gente no dia 31, logo depois que chegamos do salão. Ela estava com o coração acelerado e de repente quase que desmaia. Foi parar no hospital e ficou esquisita com os lábios roxos e o rosto ficou branco igual folha de papel e gelada. Mas graças à Deus ela foi levada rápido ao hospital e ficou bem. Só que à noite a comemoração não foi cem por cento porque ela ficou a base de remédios e não estava alegre como era seu costume.
Dias melhores virão.
Fiquei um pouquinho em São João de Meriti na casa da minha sogra e depois fui à Jacarépaguá onde vivem minhas irmãs. Bebi bastante água, bastante cerveja, bati papo, coloquei conversas em dia, vi gente que não via há tempos, fui a praia apenas uma vez nos 15 dias que fiquei por lá porque no dia seguinte já na casa da minha sogra meu filho passou mal e tive de levar ele na emergência do hospital pois ele estava com vômitos e diarréia. A princípio achei que era o calor exagerado que estava fazendo mas o doutor disse que era alguma coisa que ele comeu e receitou plasil, buscopan e floratil. Quando cheguei do hospital com meu filho a minha filha começou a sentir os mesmos sintomas e dei os mesmo remédios para ela e foram melhorando naquela mesma noite e no final ficou tudo bem.
Sábado de manhã estavam melhores e ficaram de molho e o tio Zé cancelou a praia que estava marcada e quem não gostou nem um pouco foram os meus outros sobrinhos que não tinham nada a ver com o assunto, pois estavam bem de saúde. Fiquei com pena dos meninos Gabriel, Luan e Daniel mas achei muito nobre a atitude do tio Zé. Gente finíssima! Gosto demais dele. É um dos meus cunhados preferidos, sem desmerecer os outros.
Tive também notícias ruins de uma colega antiga que havia falecido em novembro, a Ilma e só fiquei sabendo quando estava por lá. Não me avisaram na época e fiquei chocada. Ela teve um mau estar e foi levada para o hospital e só piorava e por fim parece que pegou uma infecção hospital e faleceu. Assim, de repente.
Eu estava juntando os lacres das latinhas de cerveja para ela porque ela fazia artesanatos muitos bonitos e comentei que havia esquecido em Brasília e foi aí que me minha irmã Leila me deu a notícia. Bem, não vou mais juntar os lacres, mas não vou jogar fora. Pode ser que alguém use eles e eu já tenho para doar.
Vamos falar de coisas boas agora. Depois de anos fui a praia da Barra para prestigiar meus sobrinhos Caio e Pedro que estão fazendo parte do Projeto botinho e queria dar uma olhada neles e tentar tirar umas fotos mas aconteceu que me perdi.
Eu nao conseguia encontrar o caminho da praia e fui parar em São Conrado. Pelo menos visitei São Conrado, né? Bem , mas depois de muitos entradas em ruas erradas chegamos finalmente a Praia e foi só alegria. Mas o projeto já havia acabado e o pessoal do botinho foi todo embora. Êta nós. Agora imaginem a encarnação! Mas achamos a praia, já que ela não havia saído do lugar, mesmo que tarde demais.
Mas ainda tinha sol e mar e curti um pouco o resto do dia e depois fomos embora . Até achei um chinelo e levei ele de recordação para Brasília.
No dia seguinte segui novamente para a casa da minha sogra e fomos embora depois de chuva, chuva e chuva. Chegamos bem e isso é importante.
No caminho vimos muitos acidentes. A maioria caminhoes tombados na estrada. Engarrafamentos na ida, chuva na dia e na volta e medo de acontecer alguma coisa, mas no final deu tudo certo, graças a Deus.
a chuva que pegamos na ida e na volta
A maravilhosa praia da Barra
A longa estrada que parece que não tem fim
As boas vinds ao ano de 2011!
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